domingo, 23 de agosto de 2009
















Hoje eu não tenho palavras, apenas apertos repentinos, algumas frescuras criadas, outras adaptadas.Talvez sinta remorso, ou o próprio desespero me faça criar sensações absurdas. Talvez.Talvez..
Ainda enchergo, bem por tras do prévio mundo, algumas águas salgadas .

sexta-feira, 7 de agosto de 2009

As lembranças veem em minha mente como uma gota cai quando há uma leve garoa. Suave..

Interrogações aparecem, e as valiosas respostas se escondem por todos os lugares. Existem tantos prós e contras que fico perdida nestes pensamentos enlouquecidos.
Eu não sei se realmente vale a pena, ou se vou quebrar a cara porque a história já acabou.Não consigo entrar em um acordo sensato.
Aquele amoorzinho e aquelas briguinhas. Aqueles momentos de felicidades e acontecimentos horríveis de tristezas. Uma imensa contrariedade atordoada nasce em mim.

Será que é melhor pagar para ver?



quinta-feira, 6 de agosto de 2009

O Tal.


De onde vem tanto orgulho? De onde nasce esse sentimento inescrupuloso que faz pessoas se afastarem, nem pensam nos próprios princípios. Que feio! Eu sei que existe isso em você, não adianta disfarçar. Naquele ladinho, perto do ego, existe esse horrível orgulho. Tente mudar, falar, agir. Você vai conseguir. Seja mais forte.
Os princípios falam mais alto naquele coração retalhado, - mas e a cabeça? Ô Cabeça, não sabe agir, nem pensar racionalmente. Alguém pode dizer onde está aquele remédio infalível, chamado.- Como é mesmo o nome? Amor? É acho que é. Não lembro onde o deixei, não me recordo exatamente onde está. Acredito que naquele bolso da calça jeans ou não. Já sei! Está naquele momento onde o beijei, naquele momento incrível de felicidade.
Aquele imenso mar voltou, aquela água gelada e levemente salgada irá inundar a minha vida. E vai encharcar meus traveseiros e esquecimentos.